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"Quero trazer a mente aquilo que me pode dar esperança" Lamentações, 3:21

sábado, 25 de outubro de 2008

Parábolas e mensagens de motivação



Parábola: da lagarta à borboleta
Imagine uma lagarta. Passa grande parte de sua vida no chão, olhando os pássaros,indignada com seu destino e com a sua forma. "Sou a mais desprezível das criaturas ", pensa. "Feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra". Um dia, entretanto, a Natureza pede que faça um casulo. A lagarta se assusta - jamais fizera um casulo antes. Pensa que está construindo um túmulo, e prepara-se para morrer. Embora indignada com a vida que levou até então, reclama novamente com Deus. - " Quando finalmente me acostumei, o Senhor me tira o pouco que tenho. " Desesperada, tranca-se no casulo e aguarda o fim. Alguns dias depois, vê-se transformada numa linda borboleta. Pode passear pelos céus, e ser admirada pelos homens. Surpreende-se com o sentido da vida e com os desígnios de Deus.

A renovação da águia
A ciência diz que a águia, entre todas as aves, é a que possui a maior longevidade, chegando algumas espécies a viver até 70 anos.
Mas não são todas águias que alcançam essa idade. Ao redor dos 40 anos, devido ao seu processo natural de vida e de desgaste pelo tempo, a águia encontra-se na seguinte condição:
- Suas unhas estão compridas e flexíveis, não mais permitindo-a agarrar e prender as presas das quais se alimenta;- Seu bico está alongado, pontiagudo e mais encurvado para baixo, dificultando assim sua função original de rasgar e cortar os alimentos;- Suas asas estão curvadas e apontando contra o peito, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, dificultando assim o desempenho de seus vôos majestosos em busca de alimento.
Nestas condições, voar e continuar vivendo torna-se-lhe um processo muito difícil!
Então, respondendo ao instinto da vida, a sábia natureza incute-lhe uma questão que (instintivamente) obriga-lhe a uma séria e difícil decisão, propondo-lhe duas alternativas:
1 - Aceitar esta condição como irreversível e entregar-se ao processo lento e destruidor da morte, ou
2 - Enfrentar um dolorido processo de renovação, o qual irá durar aproximadamente 150 dias.
Esse processo consiste em se aventurar em uma última caçada e, após obter sucesso, voar com a caça para um antigo ninho, no alto de uma montanha, próximo a um paredão, onde ela se recolherá e terá o abrigo e o alimento necessário para manter-se viva durante o processo pelo qual irá passar.
Após acomodar-se neste antigo ninho e estar bem alimentada, a águia começa a bater com o bico em uma das paredes próximas ao ninho, até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, ela espera pacientemente o nascimento do novo bico, e com a força deste novo bico começa a arrancar suas velhas unhas, compridas e encurvadas pelo tempo.
Espera novamente com paciência e, quando as novas unhas começam a nascer, movida por um desejo instintivo, passa a arrancar, uma a uma, as velhas penas das asas e a partir daí aguarda, com uma paciência e confiança que nos é incompreensível, o processo renovador da natureza.
Todo este processo leva aproximadamente cinco meses e, quando a natureza completa o seu trabalho, a águia que optou por esta alternativa, aceitando este tremendo desafio, ganha o seu prêmio: sai para o famoso vôo da renovação e para uma nova vida de mais 30 anos."
O que podemos extrair deste fato natural?
Em nossa vida, são muitos os momentos em que encontramo-nos diante de grandes problemas de difícil solução e, diante deles, a nossa natureza sempre nos propõe duas opções:
1 - Aceitar passivamente o processo desgastante e destruidor do problema em si, com todas suas conseqüências intrínsecas, e morrer lentamente.
2 - Encarar o desafio de enfrentar o problema com audácia e coragem, confiando que a sábia natureza fará a sua parte, dispondo-nos de tudo o que lhe for possível, mas exigindo que também façamos a nossa parte.
Para sobreviver aos problemas e encontrar a solução que buscamos, devemos reconhecer e renovar tudo aquilo que já está velho, inútil e sem utilidade; coisas, hábitos, conceitos e idéias que podem ter-nos sido úteis no passado, mas que agora impedem-nos de seguir adiante.
Se acreditarmos na providência divina e persistirmos em fazer a nossa parte, conquistaremos a nossa vitória e o nosso prêmio!


A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.


A lição da águia
A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela. O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou. Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento Sua missão estava prestes a se completar restava ainda uma tarefa final: o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram! Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo.


Na rotina de cada dia
Na rotina de cada dia acostumamo-nos a ver todas as coisas sempre do mesmo ângulo. Aprendemos que cada objeto, cada coisa que nos cerca possui determinada forma e não questionamos aquilo que aprendemos um dia.Nos ensinaram que uma rosa é uma flor bela e perfumada. E não nos avisaram que a roseira tem espinhos.Assim acontece com tudo na vida. Não serão os espinhos que nos impedirão de sentir o perfume da rosa.A vida pode nos surpreender com momentos difíceis, mas nem por isso devemos perder o estímulo para encontrar a felicidade.Está em nossas mãos recriar o que recebemos do destino. De que adianta ficarmos presos às lembranças dos fracassos? De que adianta relembrarmos as dores sofridas? Não olhe as cicatrizes com pena de si mesmo. Veja-as como sinais de sua capacidade para superar as situações adversas.Não deixe que o passado seja uma sombra que o impeça de enxergar o futuro.Veja a vida com novos olhos. Os olhos de quem acredita que no topo do galho espinhoso da roseira existe uma rosa a ser admirada.

NÃO APRESSE A CHUVAEla tem seu tempo de caire saciar a sede da terra.
NÃO APRESSE O PÔR DO SOLEle tem seu tempo de anunciar o anoiteceraté seu último raio de luz.
NÃO APRESSE SUA ALEGRIA Ela tem seu tempo para aprendercom a tua tristeza.
NÃO APRESSE SEU SILÊNCIO Ele tem seu tempo de pazapós o barulho cessar.
NÃO APRESSE SEU AMOREle tem seu tempo de semearmesmo nos solos mais áridos do teu coração.
NÃO APRESSE SUA RAIVA Ela tem seu tempo para diluir-senas águas mansas da tua consciência.
NÃO APRESSE O OUTROpois ele tem seu tempo para floresceraos olhos do Criador.
NÃO APRESSE A SI MESMOpois precisas de tempopara sentir tua própria evolução.


Tem coisa melhor?
Se apaixonar pela pessoa certa e ser correspondido.Rir a ponto de não agüentar mais.Ver friends ou algum seriado da sony que você mais gosta.Um banho quente num dia de muito frio.Compras sem limites em um supermercado.Aquela encarada de fazer tremer.Receber e-mail de alguém que você gosta e que não manda nunca.Dirigir por um lindo caminho.Escutar sua musica favorita tocar no radio.Deitar na cama e escutar a chuva cair.Cheiro de terra molhada.Pegar aquela chuva de verão e dar um beijo na chuva.Tomar aquele banho e dormir na sua própria cama depois de acampar durante 4 dias.Toalhas ainda quentes, recém passadas.Descobrir que a blusa que você quer esta em promoção pela metade do preço.Um milkshake de chocolate.Uma ligação de alguém que esta distante.Um banho de espuma.Risadinhas.Uma boa conversa.A Praia.Achar uma nota de R$50 no casaco do inverno passado.Rir de você mesmo(a).Ligações depois da meia-noite que duram horas.Correr entre regadores.Rir sem motivo nenhum.Ter alguém pra dizer o quanto você e linda (o).Rir de algo que acabou de lembrar.Amigos.Acidentalmente ouvir alguém falando bem de você.Acordar e descobrir que ainda pode dormir por mais algumas horas.O primeiro beijo.Gastar tempo com os velhos amigos ou fazer novos.Brincar com o novo bichinho de estimação.Ter alguém mexendo no seu cabelo.Sonhar com coisas boas.Realizar um sonho antigo.Chocolate quente.Viajar com os amigos.Balançar naqueles balanços de parquinho.Empacotar presentes debaixo da arvore de Natal enquanto come biscoito de chocolate.Letras de musica no encarte do seu novo CD pra poder cantar junto sem se sentir idiota.Ir a um ótimo show.Encarar um (a) lindo (a) desconhecido (a).Ganhar um jogo super disputado.Fazer bolo de chocolate. E raspar a panela da calda.Ganhar dos amigos biscoitos feitos em casa.Gastar tempo com amigos chegados.Ver sorrisos e risadas dos seus amigos.Segurar na mão de alguém que você realmente gosta.Encontrar um velho amigo e perceber que algumas coisas (boas ou ruins) nunca mudam.Ir nas melhores montanhas russas de novo e de novo.Ver a expressão no rosto de alguém quando abre o seu tão esperado presente.Olhar o nascer do sol.Ver o por do sol do arpoador no verão.Conseguir enxergar essas pequenas coisas boas da vida e saber dar muito valor a isso.Ter sorte.Acordar toda manha e agradecer a Deus por mais um lindo dia.



Olhe para trás!
Veja os obstáculos que você já superou.Veja quanto você já aprendeunesta vida e quanto já cresceu.
Olhe para frente!Não fique parado,levante-se quando tropeçar e cair.Estabeleça metas,tenha planos e prossiga com firmeza.
Olhe para dentro!Conheça seu coraçãoe analise seus projetos;mantenha puros seussentimentos.Não deixe que o orgulho,a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.
Olhe para o lado!Socorra quem precisa de você.Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que ocercam.
Olhe para baixo!Não pise em ninguém...perceba as pequenas coisase aprenda a valorizá-las.
Olhe para cima!Há um Deus maior do que você, que te ama muito e tem todas as coisas sob seucontrole.
Olhe para Deus!Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.Sinta esse Deus que olha por você em todos os dias da sua vida!



Aprendendo a morrer...
A gente tem mesmo é que aprender a morrer todos os dias e a renascer quando a manhã se avizinha, antes que o sol nos flagre no processo. A gente tem mesmo que fazer isso e tentar escamotear o coração que anda aos pedaços, cansado dessa ciranda desgovernada. No meio de uma gargalhada, por causa de um caco que a atriz colocou no texto, vem a lembrança da noticia do jornal, lida pela manhã. Uma mulher morreu sem atendimento, no saguão da casa de saúde, porque sua filha tinha atrasado o pagamento da mensalidade do plano. A gente lê a notícia e finge que não leu, é claro; aprende a morrer quietinho, prá poder renascer lá na frente, mas aquilo fica queimando dentro, como uma fogueira desatada na alma, e a gente cansa uma hora, dá um vinco no rosto, que na verdade é uma tradução do vinco do peito, do coração, do corpo todo, repuxado, abusado, triste. Como é que uma coisa dessas pode acontecer? A gente se pergunta, em silêncio, secretamente, com vergonha da humanidade, com raiva de alguém que fez um juramento, que abraçou uma profissão tão bonita, tão nobre, essa de salvar vidas, de estender a mão e ajudar o criador na tarefa de aliviar os sofrimentos do mundo. A gente escuta isso tudo e finge que não escutou, mas morre um pouquinho. Morre e renasce lá na frente. Eu já morri inúmeras vezes. Tantas, que já perdi a conta. Morri no dia em que descobri que o amor não era para sempre e morri outra vez, quando soube que nada tinha sobrado dos escombros, nem mesmo aquela amizade que a gente apregoa, na hora da dor. Depois de renascer, eu olhei prá trás e já não reconheci mais o objeto amado. E morri uma outra vez, ao descobrir que o meu coração era tão sem vergonha quanto o de qualquer um. Um coração vagabundo. Um coração capaz de esquecer. Bem fazem os chineses que dizem eu te amo com todo meu fígado! É um órgão mais coerente. Mais afeitos às mudanças de estado. Provocado, ele cospe bílis e sai esverdeando o que outrora parecia ser uma realidade rósea. Eu te amo com todo o meu fígado! Deviam ensinar isso nas escolas! Morri outras vezes, também. Morri quando, há muito tempo atrás, um diretor me chamou num canto e me mandou embora da peça que eu estava ensaiando, com as palavras mais cruéis que alguém já me disse: eu só trabalho com gente de talento. Saí daquele teatro com a sensação de que eu não seria capaz de dar dois passos. Saí dali e decretei a morte em vida, o luto desesperado. Mais na frente, quando ninguém estava olhando, eu renasci. Voei para longe daqui e voltei para recuperar a vida e o meu sonho. Morri quando minha mãe morreu e renasci na lembrança dela. Morri a cada noite no palco, as mortes das personagens, morri na televisão, de várias maneiras, morri na ficção e sempre me pareceu curioso ver a emoção de alguém ao olhar para aquela morte. Prá mim, sempre foi fácil interpretar esse tipo de cena. Sou calejado nesse ofício. Sei morrer como ninguém. E renasço adiante. Um pouco machucado, o passo vacilante, mas logo me aprumo. É preciso aprender a morrer, senão a vida acaba antes de começar. Mas falando em vida, eis que volto para o Rio e encontro outra vez a luz dessa cidade. Não há céu como esse, não há luminosidade como essa, o ar carregado de iodo e sal, o presente que é o olhar para os lados e se deliciar com tanta beleza. Voltar para o Rio é, por si só, um renascimento. A gente cai na estrada, mas o Rio nos dá uma preciosa ajuda na hora da ressurreição. Fico na varanda, olhando para a Lagoa e lembro da luz da Ilha do Governador. Eu juro que não estou exagerando, mas a luz daquele lugar é mágica. Foi ali, no começo de tudo, que eu aprendi a amar a luz. Foi ali que eu intuí que a luz daqueles céus se espalhava prá além da extensão de água e que era preciso seguir viagem. Na época, é claro, eu não sabia que tantas mortes me aguardavam pelo caminho. Tenho até hoje comigo, um pedaço de uma velha agenda, uma bobagem que eu rabisquei há muito tempo, no dia em que fiz dezessete anos. Ali, naquele pedaço de papel, há tanta esperança, tanta alegria e tanta coragem, que me comove olhar para alguém que eu fui, um aprendiz de vida, um aprendiz da morte.
Termino a crônica com algumas palavras de Gore Vidal. É o fim de seu romance Juliano e eu trago comigo, porque essas palavras aquecem minha alma e me fazem acordar novamente com esperança. Aí vão as palavras de Mr. Vidal: "A luz se foi e agora nada mais resta a não ser esperar por um novo sol, um novo dia, nascido do mistério do tempo e do amor do homem pela luz." Renasçam! Vale a pena!

Regras para ser humano


Você receberá um corpo. Poderá gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu durante esta jornada.Você aprenderá lições. Você está matriculado numa escola informal de período integral chamada vida. A cada dia nesta escola, terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar dessas lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas. Não existem erros, apenas lições.O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não deram certo fazem parte do processo, assim como as bem-sucedidas.Cada lição será repetida até que seja aprendida. Cada lição será apresentada a você de diversas maneiras, até que a tenha aprendido. Quando isto ocorrer, poderá passar para a seguinte. O aprendizado nunca termina.Não existe parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições para aprender.Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo.O que fizer de sua vida é responsabilidade sua. Você tem todos os recursos de que necessita; o que fará com eles é de sua responsabilidade. A escolha é sua.As respostas estão dentro de você. Tudo o que tem a fazer é analisar, ouvir e acreditar.


O pessimista queixa-se dos ventos, o otimista espera que eles mudem, o realista ajusta as velas.

3 comentários:

Anônimo disse...

é muito massa esse blog vei gostei muito !♦•◘○

Nascentes de Minas disse...

Gostei das historias, que Deus continue te abençoando.
kátia

Unknown disse...

Amei todos os textos. São maravilhosos!